Pro-logo versus no logo


O debate de ideias sobre a importância dos logótipos para o branding e comunicação corporativa de marcas e empresas, tem manifestado uma crescente relevância desde os académicos e consultores até às agências de publicidade e ateliers de design.

No recente artigo "Pro-logo versus no logo" do autor e designer irlandês David Airey, são apresentados os argumentos de Simon Manchipp, considerando que os "logótipos estão mortos" (tradução livre). Antagónicamente, John Lloyd defende que os "logótipos continuam a desempenhar um papel fundamental no branding" (tradução livre).

Numa análise mais descomprometida e sob a perspectiva de desenvolvimento das marcas enquanto experiência para os públicos-alvo, consideramos que ambos os argumentos se tormam até complementares.

Certo é que o entendimento e aproximação ao branding e à comunicação das marcas, está longe de ser simples e que a sua abordagem deverá ser, cada vez mais, holística.

Apesar do artigo "Pro-logo versus no logo" estar em inglês, este revela-se o mais oportuno e competente para ler e debater. Encontre artigo na integra aqui.