A mudança de logótipo da GAP - marca de roupa casual - foi um dos rebrandings mais controversos e criticados de 2010. Apesar deste projecto já ter sido bastante discutido, a LogoTalks apresenta-nos agora toda a história sobre este fiasco, ajudando-nos a perceber o que correu mal e, talvez mais importante, as ilações que devemos tirar...
Uma importante lição para a GAP, mas mais ainda, para todas as empresas e designers de identidade corporativa.
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Da roda de oleiro à mesa digitalizadora!
Cliente: Artilucas
Brief:
Sedeada em Miranda do Corvo (Coimbra), esta empresa de cerâmica artesanal procurava um logótipo que representasse a sua paixão pela arte artesanal e singularidade conferida em cada peça criada através de criteriosas preocupações de sustentabilidade ambiental.
Solução:
Para dar forma ao conceito apresentado, foi desenvolvido um arranjo de pormenor no recorte dos caracteres tipográficos, quebrando o seu estabelecimento formal, por forma a elogiar a arte manual e o pormenor estilístico da cerâmica produzida manualmente. O grafismo floral suporta a mesma textura, enquanto as cores adoptadas ligam aos elementos naturais como terra e barro, pactuando com todo o calor da acção da mão humana.
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Brief:
Sedeada em Miranda do Corvo (Coimbra), esta empresa de cerâmica artesanal procurava um logótipo que representasse a sua paixão pela arte artesanal e singularidade conferida em cada peça criada através de criteriosas preocupações de sustentabilidade ambiental.
Solução:
Para dar forma ao conceito apresentado, foi desenvolvido um arranjo de pormenor no recorte dos caracteres tipográficos, quebrando o seu estabelecimento formal, por forma a elogiar a arte manual e o pormenor estilístico da cerâmica produzida manualmente. O grafismo floral suporta a mesma textura, enquanto as cores adoptadas ligam aos elementos naturais como terra e barro, pactuando com todo o calor da acção da mão humana.
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Pro-logo versus no logo
O debate de ideias sobre a importância dos logótipos para o branding e comunicação corporativa de marcas e empresas, tem manifestado uma crescente relevância desde os académicos e consultores até às agências de publicidade e ateliers de design.
No recente artigo "Pro-logo versus no logo" do autor e designer irlandês David Airey, são apresentados os argumentos de Simon Manchipp, considerando que os "logótipos estão mortos" (tradução livre). Antagónicamente, John Lloyd defende que os "logótipos continuam a desempenhar um papel fundamental no branding" (tradução livre).
Numa análise mais descomprometida e sob a perspectiva de desenvolvimento das marcas enquanto experiência para os públicos-alvo, consideramos que ambos os argumentos se tormam até complementares.
Certo é que o entendimento e aproximação ao branding e à comunicação das marcas, está longe de ser simples e que a sua abordagem deverá ser, cada vez mais, holística.
Apesar do artigo "Pro-logo versus no logo" estar em inglês, este revela-se o mais oportuno e competente para ler e debater. Encontre artigo na integra aqui.
Design "fora da caixa"!!
Cliente: Talentbox - Sistemas Informáticos
Brief:
O elevado contexto concorrencial da prestação de serviços informáticos, motivou a Talentbox a recorrer à TOKENdesigners® para criar a sua imagem corporativa com o objectivo de salientar o conceito profissional e potenciar a comunicação junto dos seus públicos-alvo, clientes e parceiros.
Solução:
O logótipo desenvolvido apresenta o grafismo de uma "box" (caixa), insinuada visualmente no corpo tipográfico semi serifado ilustrando, de forma lúdica e pertinente, o nome desta organização.
A cor verde adoptada acrescenta valores de vigor e responsabilidade, enquanto o caracter "O", em cor alternativa, invoca distinção sem limitar a unificação formal deste logótipo.
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